Sabemos que existem várias pinturas rupestres primitivas pelo mundo onde podemos ver claramente desenhos de dinossauros. Sabemos também que vários fósseis de dinossauros foram encontrados com tecidos moles intactos, o que é muito estranho em se tratando de fósseis que alegadamente possuem "milhões" de anos.
Tudo isso tem contestado a cronologia darwinista que ensina que homens e dinossauros não foram contemporâneos.
Outra coisa interessante é a "postura opistotônica" observada em muitos fósseis de dinossauros. Nunca ouviu falar em postura opistotônica? Dizemos que o fóssil está em postura opistotônica quando ele está com a cabeça lançada para trás (como na foto).
Durante anos os cientistas tentaram entender o motivo de muitos fósseis de dinossauros estarem nessa postura (também chamada de pose da morte). Depois de alguns estudos e experiências com galinhas mortas, a conclusão foi que essa postura é recorrente de espasmos musculares perimortem resultantes de várias aflições do sistema nervoso central que ocorrem quando a carcaça do animal é submersa em meio aquoso, ou seja, esses dinossauros poderiam ter morrido afogados ou pelo menos seus corpos teriam sido envoltos por água logo após a morte deles.
E como encontramos vários fósseis assim no mundo todo, podemos concluir que a morte desses répteis está associada a água... muita água. Não seria o dilúvio uma explicação melhor para o desaparecimento dos dinossauros do que o suposto asteroide que supostamente matou diplodocos de 15 toneladas mas não conseguiu matar baratas e tartarugas?
Vide: Achim G. Reisdorf and Michael Wuttke, “Re-evaluating Moodie’s Opisthotonic-Posture Hypothesis in Fossil Vertebrates Part I: Reptiles—the taphonomy of the bipedal dinosaurs Compsognathus longipes and Juravenator starki from the Solnhofen Archipelago (Jurassic, Germany),” Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments 92:119-168, 2012
Veja também esse estudo aqui: CLIQUE AQUI
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