terça-feira, 14 de maio de 2019

O caso das mariposas biston betularia - entenda porque os criacionistas dizem que é fraude

   


      O famoso caso das mariposas biston betularia continua sendo utilizado por muitos darwinistas ferrenhos na tentativa de corroborar o “fato da evolução”. Vamos entender o caso:

Entendendo o caso


     Antes da revolução industrial,  quase todas as mariposas biston betularia que viviam na Inglaterra possuíam uma coloração mais clara (salpicada) em suas asas, o que ajudava muito em sua camuflagem, visto que elas ficavam muito parecidas com os líquens (fungos liquenizados) que cobrem os troncos das árvores. No entanto, com a chegada da revolução industrial, a fumaça gerada pelas indústrias foi enegrecendo os troncos das árvores, o que prejudicou a camuflagem das mariposas, deixando-as mais visíveis aos predadores (aves).

Líquen


     Foi aí que os darwinistas alegaram ter presenciado um fenômeno magnífico, que confirmaria ainda mais a teoria de Darwin. Segundo os darwinistas, os predadores passaram a se alimentar das mariposas mais claras, deixando as escuras, pois essas conseguiam se camuflar melhor nos troncos escuros. Com isso eles disseram ter observado a seleção natural em tempo real, sem contar uma  mudança genética natural (melanismo industrial)  provocado pela mudança no meio ambiente.

Por que os criacionistas dizem que isso é mais uma fraude darwinista?


     Contudo esse caso foi (e ainda é) alvo de muitas críticas, principalmente por parte dos criacionistas. Mas por que os criacionistas questionam essa "prova" dos darwinistas? O primeiro motivo é que mariposas não têm hábito de ficar em troncos de árvores. Segundo um estudo produzido por um pesquisador de mariposas, em 25 anos observando as mariposas ele só viu duas delas em troncos de árvores (fonte: Judith Hooper, Of Moths and Men: an Evolutionary Tail, 2002, p. XVIII).

     As mariposas são criaturas noturnas e passam o dia descansando na parte baixa dos galhos, onde há sombra, e onde dificilmente são enxergadas pelos pássaros (fonte: Judith Hooper, Of Moths and Men: an Evolutionary Tail, 2002 pp. 260, 262, 265). As fotos das mariposas que geralmente aparecem em site evolucionistas ou em livros didáticos são oriundas do experimento de Kettlewell, que literalmente colocou mariposas vivas em alguns troncos de árvores para tirar as fotos e ver a reação dos pássaros. As outras fotos que também circulam por aí mostram mariposas mortas coladas no tronco. (Fonte: Judith Hooper, Of Moths and Men: an Evolutionary Tail, 2002, p.264).

     Já no início dos anos 90 alguns cientistas estavam cientes de que aquilo o que os darwinistas falavam sobre o melanismo industrial era mentira (fonte: Hooper, p. 265). E já faz um bom tempo que os cientistas sabem que a dieta e a temperatura podem modificar a cor das mariposas, e para isso não é necessária nenhuma seleção natural, mas apenas a ativação de um gene que a mariposa já possui. (Hooper, pp. 280-282, 287). Esse “gene da cor” provavelmente está localizado em uma pequena parte do cromossomo homólogo ao cromossomo 17 de Bombyx mori (fonte).

      Em um artigo do New York Times intitulado “A mariposa que falhou” esse "experimento" darwinista é reconhecido como FRAUDE. Se for realmente uma fraude, certamente não será a primeira! O darwinismo tem um extenso histórico de fraudes em sua história.

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