segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Chora macaquito!


Como prometido, aqui estão alguns artigos científicos revisados por pares que são favoráveis ao DI:


 A.C. McIntosh, ‘Information and Entropy — Top-Down or Bottom-Up Development in Living Systems?,’ International Journal of Design & Nature and Ecodynamics, Vol. 4(4):351-385 (2009) 

 William A. Dembski and Robert J. Marks II, ‘Bernoulli’s Principle of Insufficient Reason and Conservation of Information in Computer Search’, Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics, San Antonio, Texas (October 2009): 2647–2652 

Winston Ewert, George Montañez, William A. Dembski, Robert J. Marks II, ‘Efficient Per Query Information Extraction from a Hamming Oracle,’ Proceedings of the 42nd Meeting of the Southeastern Symposium on System Theory, IEEE, University of Texas at Tyler, March 7-9, 2010, pp.290-297 

Winston Ewert, William A. Dembski and Robert J. Marks II, ‘Evolutionary Synthesis of Nand Logic: Dissecting a Digital Organism,’ Proceedings of the 2009 IEEE International Conference on Systems, Man, and Cybernetics. San Antonio, TX, USA – October 2009, pp. 3047-3053 

 Montañez G, Ewert W, Dembski WA, Marks II RJ (2010), ‘A vivisection of the ev computer organism: Identifying sources of active information’, BIO-Complexity 2010(3):1-6. doi:10.5048/BIO-C.2010.3. 

 Michael J. Behe, ‘Experimental Evolution, Loss-Of-Function Mutations and “The First Rule Of Adaptive Evolution”’, The Quarterly Review Of Biology, Volume 85, No. 4, December 2010 

 William A. Dembski and Robert J. Marks II, ‘Conservation of Information in Search: Measuring the Cost of Success,’ IEEE Transactions on Systems, Man and Cybernetics A, Systems & Humans, Vol. 39 (5):1051-1061 (September, 2009) 
 William A. Dembski and Robert J. Marks II, ‘The Search for a Search: Measuring the Information Cost of Higher Level Search,’ Journal of Advanced Computational Intelligence and Intelligent Informatics, Vol.14, No.5, 2010, pp. 475-486 

PROCEEDINGS OF THE BIOLOGICAL SOCIETY OF WASHINGTON
117(2):213-239. 2004
The origin of biological information and the higher taxonomic categories
Stephen C. Meyer. Publicado no periódico Proceedings of the Biological Society of Washington em agosto de 2004


http://www.baylorhealth.edu/Documents/BUMC%20Proceedings/2012%20Vol%2025/No.%201/25_1_Kuhn.pdf

http://www.discovery.org/a/2640   

Caso queira saber o que é a teoria do design inteligente e o que ela propõe, clique aqui.


























7 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. Quanta baboseira e falácia em uma tirinha! Isso é fruto da ignorância em métodos científicos e seu funcionamento e aplicabilidade. A tirinha deixa a entender em suas entrelinhas que nós somos assim, "complexos" desde sempre, o que é uma mentira. Os fósseis mais antigos provam que nossos antepassados eram primitivos e limitados, tanto na parte da saúde, eles eram frágeis à doenças, quanto na parte física. Com isso, algumas exceções da época tinham certa facilidade em realizar X atividade e eram menos suscetíveis à doença, com isso, o gene dessas exceções ficou mais comum por ser mais fácil de sobreviver em meio à natureza. Tudo isso, até agora, se mostrou independente de inteligência externa. Ah, antes que eu me esqueça, a 'teoria' do Design Inteligente só será de fato uma teoria cientifica quando falsearem o tal design. Como dizem os jovens de hoje em dia: "O choro é livre"

    ResponderEliminar
  3. Mateus, por isso estamos vendo seu choro aqui..kkkk. Será q está no colo da mamãe? ????

    ResponderEliminar
  4. Começa com uma falsa analogia, pois compara rádios e máquinas com seres vivos a ponto de dizer que células, DNA e outras coisas dos seres vivos também tiveram um design:

    a - um rádio e máquinas são complexos
    b - rádios e máquinas são feitos por criadores
    c - os seres vivos e seus sistemas também são complexos
    d - portanto, os seres vivos e seus sistemas também devem ter sido feitos por criadores

    Essa é uma tática falaciosa, pois não é logicamente correto comparar coisas que todos nós sabemos que são criadas com coisas cuja origem é desconhecida.

    Todos nós podemos mostrar o porque rádios e máquinas existem, e podemos mostrar também que eles são um design. Agora, será que podemos dizer o mesmo quanto aos seres vivos e seus sistemas? Acho que não, pois não há modo nenhum de fazer isso.

    Na verdade, não é a complexidade do rádio que me faz saber que ele é criado, mas sim o MOTIVO (propósito) pelo qual ele existe.
    Pergunte-se a si mesmo: por que um rádio existe? qual é o propósito dele? Todos nós sabemos que rádios são criados com o objetivo de possibilitar a comunicação, para que saibamos das notícias, para ouvirmos músicas, etc. Isso já é o propósito do rádio, ou seja, o motivo pelo qual ele existe.

    Há uma enorme diferença entre função e propósito.

    Propósito é a razão pela qual algo existe ou passa a existir.
    Função é o que algo faz ou é capaz de fazer.

    Um coração, por exemplo, é um órgão que possuem um FUNÇÃO, não um propósito.
    Não é a complexidade do coração que me faz saber se ele é criado ou não, mas o fato de eu SABER e poder DEMONSTRAR o motivo pelo qual ele existe, ou seja, seu propósito. Nesse caso, não podemos demonstrar o motivo pelo qual ele existe, então é simplesmente impossível determinar se ele é criado ou não.

    Dizer que sistemas de seres vivos foram projetados quando o tal projeto ainda deve ser demonstrado é raciocínio circular, e também é falacioso.

    Para ficar mais fácil, vou ilustrar melhor:

    O PROPÓSITO de uma bola é possibilitar que tenhamos algo para jogar um esporte, como futebol, algum objeto para entrar na rede.
    Mas a FUNÇÃO do nosso coração é bombear sangue no nosso corpo, nos deixando vivos, permitindo que chutemos a bola para o gol.

    Sentiu a diferença? Coisas projetadas possuem propósitos, e com isso sempre podemos demonstrar isso, a razão pela qual tal coisa existe.
    Agora, estruturas evoluídas (coração) possuem funções.

    Podemos dizer que tais estruturas são evoluídas porque as evidências apontam apenas para isso. Se você não possui evidências de que algo é planejado, e nem pode mostrar o motivo pelo qual algo existe (o propósito), então você comete uma falácia lógica ao insistir que tal coisa foi criada.

    Não é a complexidade de algo que me faz saber se tal coisa é ou não projetada, mas sim o fato de eu SABER ou não o motivo pelo qual algo existe ou passa a existir.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Nossa que texto imenso! Pelo visto você ainda não entendeu que complexidade por si só não é evidência de design. A TDI se baseia em complexidade organizada gerando sistemas funcionais... algo que só a inteligência seria capaz de criar.
      E se eu quero mostrar que algo possui a assinatura de um desenhador, obviamente devo comparar com algo que todo mundo sabe que foi desenhado. Isso é perfeitamente lógico.
      Não há uma enorme diferença entre função e propósito, até mesmo porque a função de determinado sistema indica o propósito de seu designer. Veja o próprio exemplo que citou... o rádio tem funções conhecidas, e seu criador certamente tinha esse propósito em mente. Quando você finalmente entender o que a TDI propõe a respeito de complexidade + organização coesa de partes = sistema funcional, ai vc vai entender que certas coisas só poderiam surgir através do trabalho de uma inteligência. Tem um artigo sobre a TDI aqui no blog. Sugiro que leia. Abraços!

      Eliminar