sábado, 30 de janeiro de 2016

Sobre a Teoria da Evolução




A evolução orgânica é fato? Muitos evolucionistas têm dito que sim. É comum vermos debates acalorados pela internet onde os evolucionistas fazem questão de deixar bem claro que a evolução está mais do que comprovada e confirmada por meio de experimentos e estudos científicos.  Seria isso verdade?

A teoria da evolução pode ser definida de forma simplificada como “descendência com modificações”. É o conceito de que todas as coisas vivas evoluíram duma forma simples de vida  e continuam evoluindo e se diversificando. Até onde isso é verdade?

Sabemos que mudanças limitadas ocorrem nos seres vivos. Isso explica a grande variedade de subespécies (raças) dentro das espécies. A isso chamamos de “microevolução”. Nós, criacionistas, sabemos que a microevolução é fato.

 “As espécies possuem deveras a capacidade de sofrer pequenas modificações em suas características físicas e em outras, mas isto é limitado” (Science, “Sob Fogo a Teoria Evolucionista”, de Reger Lewin, 21 de novembro de 1980, p.884).

 O problema é que a teoria da evolução não para por ai. Ela usa o fato da microevolução  para pressupor que mudanças maiores aconteceram. Mudanças de uma espécie em outra, o que chamamos de “macroevolução”. Charles Darwin ensinava que as pequenas mudanças que podemos observar significam que mudanças bem maiores são possíveis (Origin of Species – Charles Darwin, primeira edição, 1859 e sexta edição 1872, PP. 285-286). Nada que o fator tempo não possa resolver! Somando longos períodos de tempo + pequenas modificações, o resultado seria novas espécies. É bom ressaltar que isso não passa de crença, pois a macroevolução nunca foi observada.

Concluo com isso que a teoria da evolução é uma hipótese científica que mistura fatos e mitos. Que tal então separarmos os fatos dos mitos?

 A Evolução é Fato?

 Evidências da evolução são insatisfatórias (FATO)

Ao contrário do que andam dizendo por ai, não existem evidências suficientes para comprovar a evolução:

“Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre os biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória e não permite nenhuma conclusão abalizada” (W. R. Thompson – prefácio de uma edição centenária de A Origem das Espécies, de Darwin).

 “Os que trabalham nesse campo dispõe de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é necessário que mudem freqüentemente suas conclusões” (O Espectador – Universidade de Iowa EUA – abril de 1973 p.4). 



A Evolução só é atacada por religiosos fundamentalistas (MITO)

“A evolução não está sob ataque apenas de cristãos fundamentalistas, mas também é questionada por cientistas de grande reputação. Entre os paleontólogos, cientistas que estudam os fósseis, há crescente discordância quanto ao conceito prevalecente do darwinismo” (Discover – A Tartaruga ou a Lebre? – James Gorman, outubro de 1980, p.88).



Falta de evidências no registro fóssil (FATO)




A maneira mais óbvia de se certificar se houve mesmo um processo evolutivo nos seres vivos é examinando o registro fóssil. Se realmente houve uma gradual mudança de uma espécie em outra, é de se esperar que encontremos evidências disso nos fósseis. Por exemplo: Para os evolucionistas, os peixes evoluíram em anfíbios.  Assim, espera-se encontrar fosseis de peixes com barbatanas se transformando em patas anfíbias. Quem sabe poderíamos encontrar algum fóssil mostrando como as guelras transformaram-se em pulmões. Mas nada disso foi encontrado. Mesmo assim, os evolucionistas seguem seu caminho acreditando piamente que houve essa macroevolução. Isso tem um nome – FÉ.

A escassez de formas intermediárias no registro fóssil é bem conhecida no meio científico:

 “Não se encontram quaisquer formas transicionais no registro fóssil, mui provavelmente, porque não existem de jeito nenhum formas transicionais no estágio fóssil. Mui provavelmente, as transições entre as espécies animais e/ou as transições entre as espécies vegetais, jamais ocorreram” (Deveria Ser Ensinada a Evolução? De John N. Moore, PP. 9,14,24/ New Scientist, “Cartas”. 15 de setembro de 1983, p.798).

 “Os fósseis não documentam de forma convincente uma transição sequer de uma espécie em outra. Ademais, as espécies duraram por períodos surpreendentemente longos de tempo” (The New Evolutionary Timetable, p.95).

 “Não é sequer possível fazer uma caricatura duma evolução, à base de fatos paleobiológicos. O material fóssil é agora tão completo que a falta de séries transicionais não pode ser explicada por se lançar a culpa na escassez de material. As deficiências são reais; jamais serão suprimidas.” (Heribert Nilsson – botânico – A Origem Sintética das Espécies, página1212).

 “Não se conhecem formas transicionais entre quaisquer dos principais ramos de animais ou plantas... existem grandes lacunas entre muitas das principais categorias de organismos” (Processes of Organic Evolution p.147)

 “Infelizmente, os fósseis não satisfazem esta expectativa, pois espécies individuais de fósseis raramente acham-se conectadas umas às outras por meio de conhecidas formas intermediárias.... espécies fósseis conhecidas realmente parecem não ter evoluído, mesmo no decorrer de milhões de anos” (New Scientist 4 de fevereiro de 1982 p.320)

 “Nos fósseis inexistem formas intermediárias. Agora vamos a razão: é essencialmente porque não existiram formas intermediárias” (Science 81, Hoyle e Wickramasinghe - Evolução Humana: Suave ou aos Saltos? Setembro 1981 página 7)

 “A extrema raridade de formas transicionais nos registros fósseis persiste como um ‘segredo comercial’ da paleontologia”. (Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5)14, May 1977).

Deve ser por isso que a revista National Geographic comparou o registro fóssil com um “filme da evolução, no qual 999 de cada mil fotogramas desapareceram” (National Geographic – Indícios Fósseis – novembro de 2004, página 61).

 Os fósseis possuem certas “tendências” que os paleontólogos não conseguem explicar! (A View of Life, de Salvador E. Luria, Stephen Jay Gould, Sam Singer, 1981, p.642). Que “tendências” seriam essas?  É desconcertante saber que as espécies básicas das criaturas vivas aparecem no registro fóssil de forma repentina e sem nenhuma ligação evolutiva com tipos anteriores. Mais desconcertante ainda é observar que esses seres não sofreram quase nenhuma mudança durante toda a sua existência no registro. Não encontramos quaisquer elos transicionais entre as principais espécies das coisas vivas.

 “Não é de se espantar que os paleontólogos tenham ignorado a evolução por tanto tempo. Aparentemente ela jamais ocorre. A coleta cuidadosa de material na face de penhascos mostra oscilações em zigue e zague, pequenas, e uma acumulação muito rara de leves mudanças no decorrer de milhões de anos”. (Niles Eldredge [paleontólogo evolucionista]1995, Reinventing Darwin – Wiley, Nova York p. 95).

 “As espécies surgem mui subitamente na seqüência, apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência na documentação; daí, desaparecem abruptamente da documentação” (Field Museum of Natural History Bulletin, Chicago, EUA, Conflitos Entre Darwin e a Paleontologia, de David M. Raup, P.23).

 Concluo, então, que as evidências no registro fóssil são muito mais condizentes com o conceito da criação:

“E Deus criou as grandes baleias, e todo réptil  de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom” (Gênesis 1:21).

 Existe também o problema da proporção de tamanho das criaturas na seqüência réptil-mamífero. Muitas vezes ela é mal representada nos livros. Nos livros, essas criaturas são apresentadas como se tivessem tamanhos similares, mas na realidade algumas criaturas são bem maiores que as outras.

Além disso, muitos espécimes colocados na seqüência estão separados uns dos outros por milhões de anos (segundo a contagem evolucionista):

 “Os intervalos de tempo que separam os fósseis são tão grandes que não podemos afirmar nada sobre uma possível ligação entre eles” (In Search of Deep Time-Beyond the Fóssil Record to a New History of Life, Henry Gee, 1999, p. 23).

 “Não há como saber, se é que isso é possível, até que ponto esses organismos específicos foram relevantes para desenvolvimentos posteriores, ou qual talvez tenha sido seu parentesco” (Biology and Philosophy, p. 340).

 Teoria da árvore da vida de Darwin cada vez mais descartada (FATO)



 A teoria de que todas as coisas vivas evoluíram duma única forma simples de vida está sendo fortemente contestada no meio científico. Novamente as evidências parecem apoiar o relato bíblico da criação:

 “Parece que a vida teve muitas origens. A árvore da vida universal não parece ter tido uma única raiz... A teoria tradicional da descendência comum parece não se aplicar aos reinos atualmente reconhecidos. Provavelmente não se aplica a muitos filos, se é que a algum, e possivelmente não se aplica a muitas classes nos filos” (Biology and Philosophy, The concept of Monophyly : A Speculative Essay , de Malcolm S. Gordon , 1999, p. 335).

 “Não temos nenhuma evidência de que a árvore da vida seja uma realidade” (Eric Bapteste  - New Scientist – Uprooting Darwin’s Tree. Graham Lawton, 24 de janeiro de 2009, p.34).

 “Todos sabemos que a teoria da árvore da vida está sendo aos poucos descartada. Mas a idéia de que todo o nosso ponto de vista sobre a biologia precisa mudar, não é tão bem aceita” (Michael Rose, biólogo - New Scientist 24 de janeiro de 2009, pp. 37, 39).

 Ao conversarmos com os proponentes da evolução, temos a impressão de que existe farta evidência de que o ser humano descende de criaturas simiescas.  Mas será que isso é mesmo verdade? A revista New Scientist publicou o seguinte:


“A julgar pela quantidade de evidência sobre o qual se baseia, o estudo do homem-fóssil dificilmente merece ser mais do que uma subdisciplina da paleontologia ou da antropologia. ...a coleção é mui tantalizadoramente incompleta, e os próprios espécimes amiúde são mui fragmentares e inconclusivos” (New Scientist, “O Que Aconteceu com o Zinjanthropus? De John Reader, 26 de março de 1981, p.802).



O livro Origins acrescenta:



“Ao avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil” (Origins, de Richard E. Leakey e Roger Lewin, p.55).



Coleção incompleta e escassa, com fósseis fragmentados. Isso é o que os cientistas têm em mãos. O que acha disso?



A quantidade de fósseis considerados de transição entre nossos supostos ancestrais simiescos e o homem moderno é tão pequena, que caberia numa mesa de bilhar:



“Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar. Isso resulta num mirante deficiente do qual perscrutar o nevoeiro dos últimos poucos milhões de anos” (The New York Times, “Quão Antigo é o Homem?” de Nicholas Wade, 4 de outubro de 1982, p. A18).


“Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa” (Elwyn Simons – Newsweek, “Ossos e Prima Donnas” de Peter Gwynne, John Carey e Lea Donosky- p.77).

 “O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! ...Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil.  E a verdadeira origem dos humanos modernos – de seres eretos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande – é, se havemos de ser honestos com nós mesmos, um assunto igualmente misterioso” (Science Digest, “O Povo da Água”, de Lyall Watson, maio de 1982, p.44).



Além da grande escassez de fósseis considerados de transição, há também o problema da falta de um elo que explique o surgimento repentino do homem moderno (Science Digest, “Mutações Milagrosas”, de John Gliedman, 1982, p.91).



Além disso, muitos desses supostos ancestrais do homem que vemos ilustrados nos livros escolares ou em museus, nada mais são do que pura concepção artística. Muita gente imagina que os fósseis daqueles homens-macacos realmente existem, mas nem sempre isso é fato. Veja, por exemplo, o caso do Ramapithecus. Quando ele foi inventado (no sentido literal da palavra), os cientistas tinham em mãos apenas uns dentes e partes de mandíbulas:



“A evidência a respeito do Ramapithecus é considerável – embora, em termos absolutos, continue tantalizadoramente pequena: fragmentos das mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes” (Orígins p.67).



Com apenas esse mísero material em mãos,  eles criaram esse ser simiesco abaixo.

Ramapithecus

O Ramapithecus, esse ser fictício dos evolucionistas, foi considerado o primeiro representante da família humana - um elo da corrente evolutiva. Entretanto, novas descobertas concluíram que o Ramapithecus assemelhava-se à família atual dos símios. Assim, o Ramapithecus perdeu seu lugar na suposta corrente evolutiva do homem:



“O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana” (New Scientist, “Jive Fala”, de John Gribbin, 1982, p.873).



“Como foi que o Ramapithecus, ...reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas – sem pélvis, ossos dos membros, ou crânio conhecidos – penetrou furtivamente neste desfile em marcha para se tornar homem? (Natural History, “Falso Início do Desfile Humano”, de Adrienne L. Zihlman e Jerold M. Lowenstein, p.86).



É o que eu também gostaria de saber! Aliás, eu até imagino o motivo. Em vista do que percebo quando converso com alguns evolucionistas, creio que eles sentem necessidade de acreditar nessa teoria. Essa necessidade absurda faz com que aceitem de bom grado “provas” risíveis como essa:



“As pessoas queriam crer na evolução, na evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho” (The Bulletin of the Atomic Scientists, “Cinqüenta anos de Estudo Sobre a Evolução Humana”, de Sherwood washburn, 1982, PP. 37 e 41).



Se você acha um absurdo montar um homem-macaco tendo em mãos apenas fragmentos de mandíbulas e alguns dentes, vai achar mais absurdo ainda o que fizeram com o Homem de Nebraska.  Esse suposto ancestral humano foi constituído com base em apenas um dente. Com apenas esse dente, os artistas evolucionistas imaginaram como seria a aparência do Homem de Nebraska. Desenharam seus braços, suas pernas, cabelos, pelos, e até sua esposa! Quanta imaginação!

Homem de Nebraska com sua esposa


No famoso debate sobre a evolução chamado The Scopes Evolution Trial, em Dayton, Tennesee, esse ser imaginário foi apresentado pelas proeminentes autoridades científicas como sendo prova da evolução.  Para a tristeza dos evolucionistas, outros estudos comprovaram que o tal dente pertencia mesmo a um tipo de porco chamado pecari (Missing Links “Elos que faltam”, de John Reader, 1981, PP.109,110; Hen´s Teeth and Horse´s Toes “Dentes de Galinha e Casco de Cavalo”, de Stephen Jay Gould, 1983, PP.201-226).



Como se já não bastasse, ainda existiram fraudes. O Homem de Piltdown, por exemplo, foi aceito como um elo evolutivo do homem durante 40 anos. Em 1953, no entanto, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas revelaram que ossos humanos e ossos de macacos tinham sido ajuntados e envelhecidos artificialmente. Um trabalho de “gênio”!



 Alguns supostos ancestrais humanos perderam o seu posto, visto que não passavam de macacos ou até mesmo humanos.  O Ramapithecus atualmente é considerado um simples macaco extinto (Roger Lewin, Bones of Contention, p.86). Isso também aconteceu ao Australopithecus:



“Quando comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem aparência sobrepujantemente simiesca – e não humana” (Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh, p.93).



“Nossas descobertas deixam pouca dúvida de que o Australopithecus se assemelha, não ao Homo sapiens, mas a macacos e símios vivos” (Beyond The Ivory Tower,  de Solly Zuckerman, p.90).



São apenas “macaquitos”, como diriam nossos “hermanos” argentinos!

Já o Homem de Neanderthal era representado como um ser peludo, encurvado, e com aspecto simiesco. Mais tarde descobriram que essa representação errônea se baseava num esqueleto fóssil terrivelmente deformado por uma doença. Os outros fósseis que foram sendo encontrados revelaram que o Homem de Neanderthal  não era muito diferente dos homens modernos:


“Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em qualquer sentido, inferior a nós mesmos” (Ice, de Fred Hoyle, p.35).


O mesmo aconteceu ao Homem de Cro-Magnon, que era tão semelhante ao homem moderno, que mesmo os evolucionistas mais ferrenhos tiveram de admitir que ele era humano (Lucy p.29).

Qual seria a maneira mais eficaz de se comprovar a evolução? Através do registro fóssil, é claro! Se as espécies realmente experimentaram essas modificações graduais no decorrer de sua descendência, era de se esperar que hoje pudéssemos encontrar sequências completas mostrando em detalhes como uma espécie evoluiu em outra. No entanto, não é bem isso o que os cientistas encontram no registro fóssil.  O registro fóssil mostra espécies surgindo repentinamente, já complexas e sem ligação com tipos anteriores. Também mostra pequenas mudanças (microevolução), isso quando há mudança, e também o desaparecimento repentino de algumas espécies:

 “As espécies surgem mui subitamente na seqüência, apresentam pouca ou nenhuma alteração durante sua existência na documentação; daí, desaparecem abruptamente da documentação” (Field Museum of Natural History Bulletin, Chicago, EUA, Conflitos Entre Darwin e a Paleontologia, de David M. Raup, P.23).
David M. Raup

Lembrando que David M. Raup, o autor dessa afirmação, é paleontólogo e evolucionista.

Como os fósseis não apoiam a macroevolução, a segunda opção é partir para as mutações genéticas. Mutação é a matéria-prima da evolução. É através dessas mutações que as espécies adquirem suas variações e até evoluem (supostamente) em outras espécies.

Entretanto isso vai contra tudo o que sabemos a respeito das mutações genéticas. Mutações são raríssimas, pois a máquina de enzimas, que é responsável pela replicação do DNA, revisa várias vezes as novas moléculas de DNA em busca de erros, e quando encontra algum erro, ela o corrige imediatamente. Ora! São justamente esses erros os responsáveis pelas mutações. As mutações só vão ocorrer se esse sistema falhar (o que é raríssimo).

 “Mutações são raríssimas. A reprodução das cadeias de DNA que compõem um gene é notavelmente exata. Reproduções ou cópias erradas são acidentes raros.” (Encyclopedia Americana – volume 10 p.742).

Mas apesar de raras, as mutações podem ocorrer. Nesse ponto o proponente da evolução diz: “Viu? Mutações acontecem!” Mais devagar ai “cara-pálida”! A maior parte das mutações (raríssimas) que ocorrem, são prejudiciais. Elas vão causar doenças genéticas e outros problemas sérios:

Na maioria das vezes a mutação é um processo destrutivo e não construtivo (Encyclopedia Americana, Vol. 10 p.742).

Em outros casos a mutação também pode ser neutra, mas isso é inútil para a evolução. O Dr Lee Spetner (biofísico) afirmou:


"As mutações necessárias para a macroevolução nunca foram observadas. Nenhuma mutação randômica que poderia representar o tipo de mutações necessárias para a teoria neo-darwinista que foram observadas ao nível molecular acrescentaram informação alguma. A pergunta que eu faço é: Será que alguma vez foram observadas o tipo de mutações que poderiam suportar a teoria? A resposta é: NÃO!"(Dr. Lee Spetner, "Lee Spetner/Edward Max Dialogue: Continuing an exchange with Dr. Edward E. Max," 2001).

Pois é! Mesmo as mutações benéficas não podem acrescentar nada novo no organismo, mas apenas modificar uma característica já existente. Uma mutação num gato, por exemplo, pode alterar o pêlo, as patas, o rabo ou o tamanho do bichano, mas nunca fará nascer chifres ou asas nele:

“Mutação e seleção podem explicar a sobrevivência, mas não o surgimento da aptidão.” (George Miklos, cientista australiano e PhD em genética).

 O que faremos agora? Partiremos, pois, para a homologia! Se existem semelhanças entre estruturas de organismos diferentes, isso deve indicar ancestralidade comum! Mas também não é por ai! Os genes que especificam e ativam as estruturas consideradas homólogas em espécies diferentes não são os mesmos. Em outras palavras, os genes que codificam para a "mão" do ser vivo X não são os mesmos que codificam para a "mão" (idêntica) do ser vivo Y. No entanto os darwinistas acreditam que tanto o animal X como o Y evoluíram de um ancestral comum. Porque outros genes começariam a ser usados nesse suposto processo evolutivo? Quem sabe!

 O Dr Michael Denton diz:

"A base evolucionária da homologia é provavelmente severamente danificada com a descoberta de que estruturas aparentemente homólogas são especificadas por genes bem diferentes em espécies diferentes" -- "Evolution: A Theory in Crisis, página 149″

 Nem mesmo a nova análise comparativa de DNA está fornecendo os resultados esperados pelos evolucionistas. Na verdade a nova análise comparativa de DNA está fazendo um verdadeiro estrago na classificação taxonômica evolutiva baseada em aspectos morfológicos. O celacanto, por exemplo, tem mais proximidade genética com os mamíferos do que com os próprios peixes. Morcegos são mais próximos geneticamente dos cavalos que as vacas, e por ai vai! Vide:

 http://www.newscientist.com/article/dn9402-bats-and-horses-get-strangely-chummy.html

Acho que vão ter que mexer em toda classificação taxonômica!

Mas não pense você que os ferrenhos defensores evolucionistas perdem a pose por isso! Eles continuam a citar seus “exemplos” de transição! A moda agora é: se um bicho reúne características de espécies distintas, isso significa que ele é “intermediário” entre as duas espécies. Vejamos alguns exemplos:

Ornitorrinco



 O fato de o ornitorrinco ter ao mesmo tempo características de aves e de mamíferos, não prova que ele é uma espécie intermediária. Não há no registro fóssil qualquer sinal dessa transição. O ornitorrinco praticamente não sofreu mudança alguma segundo o registro fóssil. O ornitorrinco é apenas uma espécie monotípica e atípica.

 Ocapi



 Os fósseis do ocapi eram utilizados para explicar a evolução dos equinos, até que em 1901 descobriram que o ocapi não estava extinto, e ai abandonaram essa ideia. Agora dizem que o ocapi é uma espécie transitória da girafa. Baseados em quê? No registro fóssil é que não é, pois o registro fóssil da girafa é incompleto e não dá margem a nenhuma conclusão real sobre sua suposta evolução. O pescoço do ocapi é bem mais curto do que o da girafa. Onde estão as espécies transitórias para nos mostrar o aumento gradual desse pescoço? Ninguém sabe! Já vimos algo semelhante no caso do celacanto.

 Mudskipper



 Segundo a teoria da evolução, peixes evoluíram em anfíbios. O mudskipper realmente reúne características de peixe e anfíbio, mas há um problema ai: segundo a própria teoria da evolução, os anfíbios evoluíram dos peixes sarcopterígeos, como, por exemplo, o celacanto, que possui nadadeiras lobadas. Mas o mudskipper é actinopterígeo e portanto não serve para ilustrar a suposta transição peixes - anfíbios...

 Peixe dipnóico



Esse peixe possui bexiga natatória além de guelras. E é exatamente essa característica incomum que tem feito com que os proponentes da evolução vejam nele um vínculo entre os anfíbios e os peixes. Teriam esses peixes alguma ligação com os anfíbios que supostamente deram origem aos vertebrados terrestres? Não! Primeiro porque eles fazem parte de um grupo totalmente separado (Os Peixes, de F. D. Ommanney, p. 65). Segundo, porque os ossos de seus crânios diferem tanto dos ossos dos primeiros anfíbios fósseis que um não pode ter qualquer conexão com o outro (Life on Earth – de David Attenborough, p. 137).

Como os evolucionistas organizam a seqüência da evolução humana?


A seqüência começa com criaturas encurvadas e com aspecto simiesco. À medida que supostamente vão evoluindo, sua postura vai ficando progressivamente mais ereta, a caixa craniana vai ficando cada vez maior, e a aparência vai ficando cada vez mais humana. O tamanho do cérebro é uma das principais maneiras de os evolucionistas determinarem o local que a criatura vai ocupar na seqüência evolutiva (se mais próximo ou distante do homem moderno).

Qual o problema nisso?


O problema é que não existem evidências de uma correlação entre o tamanho do cérebro e a inteligência:

“Os cientistas não conseguiram encontrar uma correlação entre o tamanho relativo e absoluto do cérebro e a inteligência de humanos e de outras espécies animais. Também não foram capazes de encontrar um paralelo entre inteligência e o tamanho de regiões específicas do cérebro nem a existência delas” (Scientific American Mind, Intelligence Evolved, de Ursula Dicke e Gerhard Roth, agosto/setembro de 2008).

Em outras palavras, o tamanho do cérebro não é indicador confiável de inteligência.

 Em que estado estão os fósseis?

Os fósseis usados na seqüência da evolução humana são escassos.  No início do século XX, todos esses fósseis cabiam numa mesa de bilhar:

“Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar” (The New York Times, “Quão Antigo é o Homem?” de Nicholas Wade, 4 de outubro de 1982, p. A18).

Obs: Nicholas Wade - repórter especial de ciências do The New York Times.

Hoje se diz que eles encheriam um vagão de carga (The Human Lineage, de Matt Cartmill e Fred H. Smith, 2009, prefácio).



A grande maioria deles se constitui de apenas alguns ossos e dentes. Esqueletos completos, assim como crânios completos, são extremamente raros (Fossils, Teeth and Sex-New Perspectives on Human Evolution, de Charles E. Oxnard, 1987, prefácio).





Assim, aqueles hominídeos que vemos nas gravuras dos livros didáticos são, em sua maioria, simples concepções artísticas. Nos desenhos vemos hominídeos completos, com suas características distintas, pêlos, estatura, feição e etc. Mas na realidade a maior parte deles é constituída apenas de alguns dentes e outros pedaços diminutos de ossos.  A aparência desses hominídeos vai depender em grande parte da imaginação dos artistas que fazem esses desenhos.



“A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser suprimidos por se recorrer à imaginação... A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos;  a forma das feições; o aspecto do rosto – não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos” (The Biology of Race, de James C. King, PP. 135, 151).

Como admitiu certo evolucionista, as gravuras dos hominídeos que aparecem em museus, livros e demais publicações não passam de PURA FICÇÃO, ou simples INVENÇÃO (The Neck of the Giraffe – Francis Hitching  p.224).



“Quaisquer reconstruções faciais dos primitivos hominídeos têm grande probabilidade de estar equivocadas” (Science and Justice, Vol. 43, nº  4 – 2003 – seção Forensic  Anthropology).

Qual o problema nisso?

O problema é que isso dá margem a especulações e impossibilita a geração de dados concretos, além de gerar dúvidas. Como publicou certa vez a conceituada revista National Geographic, “O registro fóssil é como um filme da evolução, no qual 999 de cada mil fotogramas desapareceram” (National Geographic – Indícios Fósseis – novembro de 2004, página 61). Imagine tentar entender um filme que só tem a parte inicial e a parte final.

“Talvez o único consenso a que chegamos até agora seja o de que não há nenhum consenso” (Robin Derricourt , referindo-se à classificação desses fósseis – Critique of Anthropology, volume 29 – Patenting Hominins – Taxonomies, Fossils and Egos – 2009, PP. 195-196, 198).

Há constante debate na comunidade científica sobre o posicionamento dos fósseis dos hominídeos na escala evolutiva. O debate gira em torno da localização evolucionária e até da classificação desses fósseis. Além disso, os fósseis encontrados até o momento não permitem saber exatamente quando, onde e como o homem evoluiu de criaturas simiescas (Acta Biologica Szegediensis, Volume 46 – New Findings – New Problems in Classification of Hominids – de Gyula Gyenis, 2002, PP. 57 e 59).

Obs: Gyula Gyenis – pesquisador do Departamento de Antropologia Biológica da Universidade Eötvös Loránd, Hungria.

A própria revista científica Nature admitiu que nada se sabe sobre quando ou como a linhagem humana surgiu da linhagem dos macacos (Nature – A New Species of Great Ape From The Late Miocene Epoch in Ethiopia – de Gen Suwa, Reiko T. Kono, Shigehiro Katoh, BerhaneAsfaw e Yonas Beyene, agosto de 2007, p.921).

Constituir hominídeos a partir de restos escassos como dentes ou pedaços de mandíbula (como no caso da maior parte dos fósseis que representam a evolução humana) também podem induzir a interpretações errôneas, como aconteceu no caso do Ramapithecus, reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas. Esse hominídeo, outrora considerado um ancestral humano, agora é classificado como uma espécie de orangotango.

“Como foi que o Ramapithecus, ...reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas – sem pélvis, ossos dos membros, ou crânio conhecidos – penetrou furtivamente neste desfile em marcha para se tornar homem? (Natural History, “Falso Início do Desfile Humano”, de Adrienne L. Zihlman e Jerold M. Lowenstein, p.86).

E quem não se lembra do famigerado Homem de Nebraska, constituído a partir de um dente de porco?

Na verdade a mídia sensacionalista tem sua parcela de culpa nisso. Com freqüência ela anuncia a descoberta de um novo “elo perdido”. Em 2009, anunciaram a descoberta do fóssil chamado IDA, um suposto ancestral humano. No entanto, apenas alguns dias depois, tiveram que desmentir. A revista New Scientist disse: “Ida não é um ‘elo perdido’ da evolução humana” (New Scientist – 30 de maio de 2009, PP. 18-19).

A grande verdade nisso tudo é: FÓSSEIS NÃO INDICAM QUE O HOMEM EVOLUIU:

“Além da grande escassez de fósseis considerados de transição, há também o problema da falta de um elo que explique o surgimento repentino do homem moderno”  (Science Digest, “Mutações Milagrosas”, de John Gliedman, 1982, p.91).

 O que são esses supostos ancestrais humanos?

Resposta rápida e sem rodeios: macacos extintos ou humanos mesmo. Em alguns casos isso já foi comprovado.

Estudo diz que Ardi (Ardipithecus ramidus), de 4,4 milhões de anos, não é ancestral do homem: não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo (vide).


Gênero Australopithecus

Australopithecus sediba, considerado um antepassado do ser humano, alimentava-se como um chimpanzé comum, provavelmente, por ter sido um!
(A. G. Henry et al, The diet of Australopithecus sediba, Nature, Published online 27 June 2012).

 O Australopithecus é bem semelhante aos macacos que vivem nos dias de hoje. (Beyond The Ivory Tower,  de Solly Zuckerman, p.90). Para falar a verdade, os macacos de hoje são bem mais parecidos com o ser humano que o Australopithecus!

O anatomista inglês Solly Lord Zuckerman, que estudou o Australopithecus por mais de 15 anos foi enfático: “É um macaco”.

“Quando comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem aparência sobrepujantemente simiesca – e não humana” (Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh, p.93).

Australopithecus afarensis

Estudos do ouvido interno, crânio e ossos têm demonstrado que ele era apenas um chimpanzé pigmeu que andava um pouco mais ereto do que alguns outros primatas. Ele não estava no processo de se tornar humano. Lucy, um australopithecus afarensis, tinha o crânio muito parecido com o do chimpanzé (New Scientist, As árvores Fizeram o Homem Ficar Ereto, de Jeremy Cherfas, p.172). A revista Nature também afirmou que ele teria dificuldades em andar ereto (Spoor F., et al. 1994. Implications of early hominid labyrinthine morphology for evolution of human bipedal locomotion. Nature 369:645-648).

 Gênero Homo:

H. habilis

agora é geralmente considerado como sendo composto de partes de vários outros tipos de criaturas, como o Australopithecus e o Homo erectus, e geralmente não é visto como uma classificação válida.

H. erectus

Ele é menor do que o ser humano médio de hoje, com uma cabeça e cavidade cerebral proporcionalmente menores. No entanto, o tamanho do cérebro está dentro da variação do cérebro humano de hoje e os estudos do ouvido médio têm mostrado que ele era como o Homo sapiens atual. Restos mortais são encontrados em todo o mundo na mesma proximidade de restos de seres humanos comuns, sugerindo a coexistência. A Encyclopedia Britannica comentou que “os ossos dos membros [do Homo erectus] descobertos até agora não podem ser distinguidos dos do Homo sapiens ( Encyclopedia Britannica, 1976, Macropédia, Vol. 8, p. 1032).

Homem de Cro-Magnon

Esse nem é mais considerado um ser simiesco. Vide (Lucy p.29).


H. neanderthalensis

  Era representado como um ser peludo, encurvado, e com aspecto simiesco. Mais tarde descobriram que essa representação errônea se baseava num esqueleto fóssil terrivelmente deformado por uma doença. Os outros fósseis que foram sendo encontrados revelaram que o Homem de Neanderthal  não era muito diferente dos homens modernos:

“Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em qualquer sentido, inferior a nós mesmos” (Ice, de Fred Hoyle, p.35). Certamente só mais uma variação dentro da espécie humana.

  H. sapiens

Espécie humana, sendo o homo sapiens sapiens uma subespécie.

 O verdadeiro FATO observado é que os seres humanos sempre se reproduzem segundo a sua espécie. Humanos dão origem a humanos. Foi assim no passado, é assim no presente, e sempre será assim.

 Se os supostos ancestrais humanos foram evoluindo e se tornando mais inteligentes, aptos a sobreviver, capazes de fabricar ferramentas e tudo mais, enquanto que nossos “primos” macacos seguiram sua evolução sem nenhum progresso no quesito inteligência, porque então essa família “inferior” dos símios ainda existe com diversidade (chimpanzés, orangotangos, gorilas), enquanto que nossos supostos ancestrais intermediários (presumivelmente mais evoluídos) se extinguiram, deixando somente o ser humano para contar história?




31 comentários:

  1. "É bom ressaltar que isso não passa de crença, pois a macroevolução nunca foi observada.

    Concluo com isso que a teoria da evolução é uma hipótese científica que mistura fatos e mitos. Que tal então separarmos os fatos dos mitos?"
    Não. Não se trata de crença em mitos. É nuita petulância achar que estudiosos que se dedicam a vida inteira a investigar FATOS PALPÁVEIS sejam tidos como tolos alienados e esquizofrênicos com "criações" de sua mente, sendo que tais características se aplicam tão somente a criacionistas religiosos kkkk afinal, que fatos palpáveis vcs tem qt a existência de deuses, milagres, anjos, etc? É tão ridículo que dá pena

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    1. Não temos evidências do sobrenatural. Mas possuímos as evidências das mentiras de cientistas que desejam a todo custo - mesmo através de falsidade causal, intelectual e ideológica - serem famosos.

      Temos vários depoimentos e provas de cientistas brilhantes que não veem mais com bons olhos o Darwinismo mediante vários desses mesmos estudos que tanto está relatando.

      Deixe de falar o que desconhece. Fica melhor parar de ser tolo na internet.

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  2. queria dar um tiro na cara desse fio duma egua que escreve nesse bloguer

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  3. Um ateu querendo matar e o outro ridicularizar o sobrenatural... Mas cade as refutaçoes do exposto acima??

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    1. O anônimo acima dever estar furioso porque é um blog cheio de refutações a caganeiras neo-ateístas.

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    2. Kkkkk os ateus piram. Nenhum pra refutar oque o cara ai disse. Tudo verdade chorem.

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    3. Kkkkk os ateus piram. Nenhum pra refutar oque o cara ai disse. Tudo verdade chorem.

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  4. As refutações estão em qualquer livro de biologia, geografia e história. Espero que tenha tido a oportunidade de ler estes pilares do conhecimento. Se não ainda existe o google. Quanto ao sobrenatural, apresente vc onde posso achar a fonte inegável de sua existência. Não vale aquele contonde fadas chamada bíblia nem os livros dos irmãos grimm

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  5. "As refutações estão em qualquer livro de biologia, geografia e história." - ja que o criacionismo responde às especulações desses livros, como podem eles ser refutações?? isso nao faz o menor sentido.. ahaha
    "Espero que tenha tido a oportunidade de ler estes pilares do conhecimento." - bom... eu tive... mas sao pilares de "crença"..kk
    "Quanto ao sobrenatural, apresente vc onde posso achar a fonte inegável de sua existência." - estude minuciosamente TDI
    "Não vale aquele contonde fadas chamada bíblia nem os livros dos irmãos grimm" - mesmo??... so falta as refutações contra ela... uashuasshuass

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  6. Criacionismo não responde nada. É apenas um mito baseado em lendas de religiões mais antigas e que jamais foram provados. Onde estão as provas concretas? Te desafiei a provar e vc fugiu do assunto cono todo alienado religioso faz kkkk. Se vc teve acesso a educação científica e mesmo assim ainda acredita em amiguinhos invisíveis, vc é mais biruta ainda. TDI? Kkkkkkkk estude qqr livro de física, biologia, geografia, história ou química, aí vc verá o quanto vc delira.

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  7. Criacionismo não responde nada.

    Prove

    É apenas um mito baseado em lendas de religiões mais antigas e que jamais foram provados.

    Prove q esses mitos nao eram oriundos de histórias originais, e sim os inventores das histórias (bíblicas) que conhecemos

    Onde estão as provas concretas?

    Estude TDI... Onde estao as tuas provas concretas da evolução?

    Te desafiei a provar e vc fugiu do assunto cono todo alienado religioso faz kkkk

    Prove

    Se vc teve acesso a educação científica e mesmo assim ainda acredita em amiguinhos invisíveis, vc é mais biruta ainda.

    Prove

    TDI? Kkkkkkkk estude qqr livro de física, biologia, geografia, história ou química, aí vc verá o quanto vc delira.

    Prove q esses livros sao confiaveis

    te desafio a responder intelectualmente, sem dizer asneiras de neotoddynhos que fogem do assunto.. kkkkkkkk

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  8. Ué, eu mostrei as provas que são os estudos que citei kkkk. Sua resposta pra todas as teorias tem que ser provadas por mim? Se vc é tão certo diaso quem deveria apresentar as provas é vc, já que eu mesmo afirmo que criacionismo é uma lenda kkkk.
    Cristianismo, judaismo e islamismo sao religiões que copiaram outras que vieram milenios antes. Ex: zoroastrismo e hinduismo tem no minimo 2mil anos a mais de antiguidade q as monoteístas kkkk. Vamo lá prove vc. Não vale usar a gibiblia, ok? Kkkkk

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    1. Fugindo ainda do assunto?? Kkkkkkk
      Quanto a zoroastrismo e hinduismo, vc se refere a escritos e nao a historia... Quem te disse q as verdadeiras historias tem q ser escritas obrigatoriamente antes das lendas??? Quem disse que to falando de biblia?? To falando de TDI
      Aguardo tuas respostas...

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    2. Quer aprender a provar alguma coisa??? Entra no site evolucionista ateista da talk origns.. Ta cheio de artigos la contra o criacionismo... Se vc nao quer concordar com o criacionismo, saia ao menos de sua fase toddynho e aprenda a argumentar... Aguardo.. Kkk

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    3. Realmente ha poucas semelhanças entre esses textos com a narrativa biblica... Porem ha muito mais diferenças... Hoje e mais aceito 600 a.C e nao 2000. Os criterios utilizados para a datação desses textos baseiam-se em suposiçoes... Outros cientistas afirmam q nunca saberemos ao certo quando surgiu esses mitos.. Entao nao vou abraçar o q vc acredita enquanto ha ausencia de provas concretas

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  9. Quem ta fugindo das provas é você alienadozinho kkkkk.
    Mas vamos lá, conteste a origem pagã do natal. A origem pagã das festas juninas, a presença do mito do dilúvio em varias outras religiões pagãs antes do monoteísmo existir. Semíramis, a rainha do céu, sua familia tamuz e ninrod e sua relação com a tal sagrada família. As trindades religiosas presentes no paganismo como vishnu, sheeva e bhrama. A semelhança da lenda de horus, deus egípcio surgido milênios antes de jesus e que também tinha discípulos, nasceu de uma virgem, era o deus da luz/sol, tinha como símbolo uma cruz(ank), foi tentado por um demonio no deserto, morreu torturado, foi ao mundo dos mortos e voltou como um deus; calma que não acabou! Cite como o seu deus surgiu do nada, e se há essa possibilidade, o que impede outros de também surgirem do nada? Compare esse absurdo com uma harmonia regida por leis lógicas da física; explique incoerências como a inexistência de dinossauros e eras geológicas na terra; explique Téia e a formação da lua, explique arvores e a luz na terra surgindo antes do sol; explique a terra plana; explique porque deus cria o mundo em 7 dias ser considerado várias eras e gente como Matusalém viver séculos; explique a moral de um livro que estimula racismo, misoginia, escravidão, homicídio, guerra, infanticídio, sacrifícios animais,guerra, homofobia, xenofobia, curandeirismo e ignorância em geral; por fim: explique a autenticidade de sua religião pera te milhões que existem e já existiram diante da árvore genealógica das religiões. Todas essas perguntas servem para provar meus proprios argumentos

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    1. quem disse que a bíblia não fala em dinossauros.
      é Thiago já faz mais de um ano que esta conosco.
      nós apresentamos as provas nesses artigos do blog e mesmo assim nada.
      eu acompanho o blog faz um mês e alguns dias.
      ele contem respostas para muitas perguntas.

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  10. novamente vc se refere a escritos e estabelece como regra q mitos como os de inundação e da criação teriam q ser criados depois da verdadeira escrita... a historia nunca assumiu essa postura, a nao ser os neotoddynhos
    calma la... alguma hora eu falei q e impossivel alguma coisa surrgir do nada??? se eu disse me mostre
    arvores surgiram antes do sol pq havia outra fonte de luz para iluminar a terra!!
    q horas eu te falei q Deus criou o mundo em 7 eras??? vc so fala asneiras hein?? ahahah
    o fato de a antiga geração viver por centenas de anos foi pelo fato de q havia menor concentração de agua nos ambientes (como ela aumentou abruptamente como consequencia do diluvio, a longevidade diminuiu)...
    Biblia nao estimula racismo
    Biblia nao ensina misoginia (mas a submissao da mulher ao homem por livre vontade... toda mulher sábia aceita com alegria a submissao)
    Bíblia nao estimula escravidao (as escravidoes q Deus impôs atigamente era especifico para pecadores)
    Bíblia nao estimula infanticídio (as crianças q morreram no diluvio, no exodo, na epoca de Davi, etc. concerteza tinham propensao a pecarem na fase adulta... entao Deus nao tinha motivos para deixa-las vivas)
    Qual o problema de se matar animais (por acaso eles sao racionais??)
    qual o problema de existir milhoes de religioes?? estatisticamente, o cristianismo e maior.. mas vamos em frente!!
    quer saber sobre a formação da lua? leia Genesis 1
    Me mostre qual o versiculo da Bíblia q diz q a Terra era plana... nuss.. vc e toddynho d+ ein?? kkkkkk
    Por que eu deveria contestar a origem paga do natal??? prefiro deixar ela pra la.. kkk
    O simbolo da cruz e bem mais antigo do q vc possa imaginar e tem haver com "aliança", proprio de toda religiao antiga... entao por que eu nao deveria acreditar q a Bíblia copiou dos mitos e nao o contrario?
    Trindades antigas eram um preludio da verdadeira q todos os judeus esperavam desfrutar... quando alguem admite q Deus existe, tambem admite q Deus trabalha em outras modalidades para nos revelar alguma coisa!!
    Deus nao surgiu do nada, mas sempre existiu... muitos evolucionistas aceitam q as leis naturais tambem sempre existiram... entao logicamente nao ha falhas nesse raciocinio
    a escrita hebraica so foi mais aprimorada depois da epoca de moises, entao houve tempo suficiente para lendas testemunharem de um evento cataclismico diluviano real, mas de forma distorcida

    realmente quero saber aonde estao as tuas provas

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  11. desconsidere o "nao" que escrevi nesta frase:
    entao por que eu nao deveria acreditar q a Bíblia copiou dos mitos e nao o contrario?
    acho q fui picado por um mosquito Aedes atheist... kkkkkk

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  12. É incrível o quanto a mente teísta pode ser criativa. Vocês são comediantes...

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    1. valeu.. mas ATOAS são mais comediantes ainda.. kk

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    2. valeu.. mas ATOAS são mais comediantes ainda.. kk

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  13. https://www.youtube.com/watch?v=Q-X3gGKyq0M

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    1. Como responder a isso?

      http://genesisum.blogspot.com.br/2012/09/ficha-de-consulta-lista-de-fosseis.html?m=1

      Se tiverem uma resposta deixem aqui: https://plus.google.com/100646149295236108798/posts/HJEZ5GtoGZr

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  14. H. habilis esta mais para Homo erectus(humanos) ou Australopithecus(macaco)?

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  15. quandoo texto fala que não há prova de que as mutações dêem uma descendência viável, eu concordo em parte. Mas na verdade, o que se dá ao longo dos milhões de anos, é a variabilidade genética, que é a capacidade do código genético ter variações de um pai para um filho ou neto, por exemplo. O que acontece então é a seleção natural, se não sabe o que é isso procure no Google. os fatores ambientais são os grandes forças para criar novas espécies, e não exatamente a mutação genética instantânea. Entende?

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