terça-feira, 23 de maio de 2017

Mutações e moscas-das-frutas

A hipótese


Os proponentes da teoria da evolução acreditam que mutações randômicas ao longo de milhões ou bilhões de anos podem trazer modificações benéficas para os seres vivos. Nós sabemos que a maior parte das mutações são prejudiciais ou deletérias (Encyclopedia Americana – volume 10 p.742 e Chromosomes and Genes, p.127). Sabemos também que mutações são muito raras, pois a reprodução das cadeias de DNA que compõem um gene é notavelmente exata (Encyclopedia Americana – volume 10 p.742). Mas, mesmo assim, para os evolucionistas tudo se torna possível quando se leva em conta um fator importante - o tempo!
Para eles a seleção natural foi responsável por filtrar essas mudanças provocadas pelas mutações randômicas ao longo do tempo. Animais que sofriam mutações prejudiciais eram eliminados pela seleção natural, ao passo que as raríssimas mutações benéficas davam ao animal uma vantagem extra. E dessa forma a teoria de Darwin se aventurou a explicar como um simples quimiolitoautotrófico deu origem a animais complexos como elefantes, girafas e o próprio ser humano.

Testando a hipótese em laboratório




Durante cem anos os cientistas fizeram experiências com as moscas-das-frutas (drosophila melanogaster). Essas moscas foram expostas a radiação e a produtos químicos na tentativa de provocar mutações. O número de mutações aumentou cem vezes mais que o normal. Mas o que os cientistas conseguiram com essas mutações? Aparentemente o resultado não foi animador! Os cientistas observaram que:

1- As moscas mutantes eram inferiores às moscas normais no quesito viabilidade, fertilidade e longevidade (Heredity and the Nature of Man. Página 126).

2- As moscas mutantes eram verdadeiros "monstrinhos" com asas, patas e corpos malformados. Algumas tinham quatro asas, mas não eram capazes de voar. Outras nasceram com pernas no lugar das antenas. Algumas tinham asas de tamanhos diferentes ou atrofiadas. Um show de aberrações.

3- As moscas mutantes que se acasalaram entre si acabaram gerando moscas normais novamente depois de algumas gerações. Segundo uma revista de divulgação científica os danos significativos causados às moléculas de DNA podem provocar uma resposta de emergência em que quantidades incrementadas de enzimas reparadoras são sintetizadas (Scientific American - Reconstrução Induzida do ADN - Paul Howard Flanders, Novembro de 1981, página 72).



RESUMINDO: 

1 -Os cientistas que fizeram essas experiências conseguiram apenas mudanças abaixo do nível taxonômico, ou seja, microevoluções. Por mais que tenham sofrido mudanças, as moscas não deixaram de ser moscas.

2- Mesmo que a crença predominante entre os evolucionistas seja a de que mutações ao acaso podem produzir aperfeiçoamento nos organismos (como no caso da crença sobre a evolução do olho humano, por exemplo), essas mutações provocadas em laboratório não foram capazes de produzir qualquer aperfeiçoamento, mas apenas deformidades. E olha que essa experiência simulou milhões de anos de evolução.




3 comentários:

  1. toma,bem na cara de quem acredita em ''teoria da evolução''

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  2. Tem que ser muito retardado pra achar que a teoria diz que uma espécie evolui para outra em 100 anos. Na moral, vem aqui que eu tenho que te dar o seu diploma de retardado do ano.

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  3. Pode permanecer com o teu diploma, Yukon, pois parece que não entendeu o texto. As experiências duraram 100 anos, mas simularam "milhões" de anos. E qual foram os resultados? Degeneração.

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