sábado, 29 de dezembro de 2018

A classificação taxonômica baseada em aspectos morfológicos pode mudar

Paulo Roberto Jubilut é um biólogo evolucionista

        A classificação taxonômica baseada em aspectos morfológicos sofreu um duro golpe: a análise comparativa de DNA tem mostrado que aparência nem sempre é um indicativo confiável de parentesco.  Por isso mesmo morcegos e cavalos podem ser muito mais próximos geneticamente do que cavalos e vacas, e por aí vai...   
        Será que agora o MEC vai recolher os livros de biologia que mostram gravuras com a tal sequência evolutiva equivocada? Será que a ciência do “parece, então é” vai se dar ao trabalho de consertar a classificação? 

Vide: Proceedings of the National Academy of Sciences, DOI: 10.1073/pnas.0603797103


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