segunda-feira, 28 de julho de 2025

Ebook sobre o dilúvio

 Muita gente considera a história bíblica do dilúvio como uma lenda antiga. Mas será que essa história bíblica fala de uma catástrofe real, algo que realmente aconteceu em tempos remotos? Se tem uma coisa que eu poderia falar é que HISTÓRIAS REAIS DEIXAM EVIDÊNCIAS REAIS... Mas será que existem evidências de que o dilúvio bíblico realmente aconteceu? Nesse ebook você conhecerá as melhores evidências que apontam que o dilúvio não é apenas uma lenda. Lembrando que você pode ler esse ebook gratuitamente se for assinante do Kindle Unlimited

Se não for assinante, não tem problema! Você pode baixar o ebook para seu computador, celular, tablet, etc... clique no link abaixo: 

https://a.co/d/hTVCd1M




sexta-feira, 25 de julho de 2025

Respondendo ao ateu de internet: Entendendo o sacrifício de Jesus em poucas palavras

 



Seu entendimento bíblico está profundamente equivocado.

O ser humano foi criado com liberdade — a capacidade de escolher seu próprio caminho. No entanto, toda escolha carrega consequências. Se alguém decide pular de um abismo, morrerá. Se socar uma pedra, sentirá dor. Da mesma forma, escolhas morais e espirituais também têm seus resultados.


A humanidade, infelizmente, escolheu se rebelar contra o Criador, dando mais atenção à voz do inimigo do que à de Deus. Como Deus é santo e justo, Ele não pode tolerar eternamente essa rebelião. Por isso, decidiu pôr fim a este mundo corrompido e criar um novo — limpo do pecado e da maldade.


Antes disso, porém, Ele ofereceu uma escolha a todos os seres humanos:

Se alguém deseja fazer parte do mundo vindouro — um lugar livre do mal, da dor e do pecado — basta obedecer à Palavra de Deus.

Mas se decidir rejeitar essa oferta, viverá sua vida aqui até o fim e, depois, será eliminado juntamente com este mundo passageiro.


O sacrifício de Jesus foi um pacto entre Deus e a humanidade.

Aqueles que escolhem a vida eterna têm seus pecados perdoados, pois Jesus tomou sobre si o castigo que era devido a eles. Seu sacrifício é o pagamento pelos nossos erros.


Já os que rejeitam esse pacto não terão seus pecados perdoados. Eles serão julgados por suas próprias obras — e, conforme a justiça de Deus, poderão ser condenados.

domingo, 20 de julho de 2025

Como os planetas gigantes de nosso Sistema Solar protegem a Terra?

    


    Nosso planeta está localizado na região interna do Sistema Solar. Já nas zonas mais periféricas, encontram-se os planetas gigantes, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses corpos celestes não ocupam essas posições por acaso — na verdade, exercem um papel fundamental: atuam como uma barreira de proteção para a Terra, ajudando a desviar ou capturar asteroides e cometas que poderiam representar uma ameaça.

    Esses planetas gigantes forma um tipo de escudo gravitacional que funciona da seguinte forma: Júpiter, por ter uma gravidade muito forte, captura asteroides e cometas antes que entrem no sistema solar interno. Esses planetas também desviam objetos que estejam em rota de colisão com a Terra, muitas vezes acelerando esses objetos e os jogando para fora do sistema solar. Exemplo famoso: o cometa Shoemaker-Levy 9, que colidiu com Júpiter em 1994. Se Júpiter não estivesse lá, esse cometa poderia ter ameaçado planetas internos como a Terra. Os planetas gigantes também influenciam a dinâmica de regiões cheias de pequenos corpos gelados, como a Nuvem de Oort e o Cinturão de Kuiper.

    Eles ajudam a reduzir o número de objetos que entram no Sistema Solar interno, onde estão a Terra, Marte, Vênus e Mercúrio. Júpiter e Saturno, com suas órbitas externas e grande gravidade, funcionam como uma "barreira" natural que atrai muitos dos objetos que poderiam se aproximar da Terra.

terça-feira, 15 de julho de 2025

Explicando o conceito de trindade de forma simples


 

    Pelo jeito, você ainda não entendeu o conceito da Trindade. Deixa eu tentar explicar de uma forma bem simples, para facilitar a compreensão.

    Pense no tempo: ele é composto por passado, presente e futuro. Cada um desses elementos é distinto — o passado não é o presente, o presente não é o futuro —, mas todos juntos formam uma única coisa: o tempo.

    Com Deus acontece algo semelhante. Ele é um só, mas se manifesta de três formas:


como Pai (a totalidade de Deus),


como Filho (a Palavra viva que saiu de Sua boca e se fez carne),


e como Espírito Santo (Sua essência que habita em nós).


Três manifestações distintas, mas um único Deus.

domingo, 6 de julho de 2025

Livro - lançamento

 Olá, leitores! Deixo aqui o primeiro capítulo do meu novo livro. Ele foi feito para ajudar a compreender o livro bíblico de Apocalipse. Por enquanto ele está disponível apenas na versão e-book, mas em breve também estará disponível na versão física.



João, o apóstolo do Senhor Jesus Cristo, estava exilado em uma ilha chamada Patmos — um pequeno pedaço de terra no mar Egeu, pertencente ao arquipélago do Dodecaneso, na Grécia. Com cerca de 34 km², Patmos era, e ainda é, um lugar de beleza estonteante.


Apesar do tamanho reduzido, a paisagem de Patmos impressionava: colinas suaves, enseadas serenas e um litoral recortado que parecia esculpido pelo próprio Criador. No entanto, João não estava ali como turista. Aquela ilha não era um retiro voluntário, mas uma prisão. Ele estava ali como resultado de sua fidelidade inabalável ao Evangelho de Jesus Cristo.


Naqueles dias, a perseguição aos cristãos era severa. Proclamar o nome de Cristo era quase sempre uma sentença de morte. Dos doze apóstolos que andaram com Jesus, João era o único ainda vivo. Os outros já haviam sido martirizados por causa da fé que professavam.


Simão Pedro, por exemplo, foi crucificado de cabeça para baixo em Roma, entre os anos 64 e 67 d.C., conforme a tradição. Seu irmão André teve destino semelhante: foi crucificado em Patras, na região da Acaia (atual Grécia), em uma cruz em forma de “X”. Tiago, filho de Zebedeu, foi o primeiro apóstolo martirizado — decapitado em Jerusalém no ano 44 d.C., conforme registrado no livro de Atos. Segundo a tradição espanhola, seu corpo teria sido levado para onde hoje se encontra Santiago de Compostela.


Filipe teria sido martirizado em Hierápolis, na atual Turquia, entre os anos 54 e 80 d.C.; algumas tradições afirmam que foi crucificado, outras que foi apedrejado. Bartolomeu, segundo relatos antigos, foi esfolado vivo e depois decapitado — provavelmente na Armênia, embora algumas tradições apontem a Índia como local de sua morte, entre 60 e 70 d.C.


Sobre Mateus, os relatos variam bastante: há quem diga que foi queimado, outros que foi apedrejado ou morto à espada, provavelmente entre 60 e 70 d.C. na Etiópia ou na Síria. Tomé, que inicialmente duvidou da ressurreição, levou o Evangelho até a Índia, onde teria sido morto por lanças em 70 d.C. Tiago Menor, filho de Alfeu, foi apedrejado e espancado até a morte por volta de 62 d.C. em Jerusalém.


Simão, o Zelote, teria sido martirizado na Pérsia em 65 d.C., possivelmente serrado ao meio. No mesmo ano e na mesma região, Judas Tadeu, também conhecido como Lebeu, teria sido morto à espada, segundo tradições da Igreja Oriental.


Todos aqueles que haviam caminhado ao lado de João, que ouviram os ensinamentos diretamente do Mestre e testemunharam Sua ressurreição, haviam sido assassinados. Satanás, por meio da perseguição brutal, tentava sufocar a propagação da mensagem de salvação. No entanto, a Palavra de Deus não pode ser algemada.


João ainda vivia — isolado, exilado, mas não esquecido. E foi justamente naquele lugar de sofrimento, onde o mundo tentava silenciar a voz do Evangelho, que Deus escolheu falar novamente. Em Patmos, João recebeu uma série de visões proféticas que se tornariam o último livro da Bíblia: o Apocalipse, também chamado de Revelação. Ali, Deus revelou não apenas o fim dos tempos, mas a certeza de que Cristo vencerá, e com Ele, todos os que permanecerem fiéis até o fim.


Capítulo 1

Segundo a tradição cristã, o apóstolo João estava em uma caverna na Ilha de Patmos quando recebeu as revelações que hoje compõem o livro do Apocalipse. Essa caverna é conhecida atualmente como a “Caverna da Revelação”. Com o tempo, ela foi transformada em uma capela e, desde 1999, é reconhecida como Patrimônio Mundial da UNESCO, tamanha sua importância histórica e espiritual.


A visão começa com João ouvindo uma voz poderosa atrás de si, comparada ao som de uma trombeta — clara, imponente e impossível de ignorar. Essa voz ordena que ele escreva em um livro tudo o que visse e ouvisse, e que envie essa mensagem às sete igrejas da Ásia Menor (atual Turquia). As cidades destinatárias eram: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia.


Movido pela curiosidade e reverência, João se vira para ver quem falava com ele. Ao fazê-lo, vê sete candelabros de ouro, e entre eles, uma figura majestosa “semelhante a um filho de homem” — uma expressão que remete à figura messiânica do Antigo Testamento (Daniel 7:13).


A aparência dessa figura é descrita com detalhes simbólicos e impactantes:


Vestia uma túnica comprida até os pés, com um cinto de ouro no peito, indicando realeza e sacerdócio.


Seus cabelos eram brancos como lã e neve, representando pureza e eternidade.


Seus olhos brilhavam como chamas de fogo, transmitindo juízo e onisciência.


Seus pés resplandeciam como bronze polido em brasa, firmes, gloriosos e imponentes.


Sua voz era como o som de muitas águas, comparável ao rugido de uma cachoeira — forte, constante e cheia de autoridade.


Na mão direita, ele segurava sete estrelas, que simbolizavam os anjos (ou mensageiros) das sete igrejas. Esses mensageiros eram responsáveis por transmitir a mensagem divina a cada comunidade cristã.


João também observa que uma espada afiada saía da boca daquela figura gloriosa, o que representa a Palavra de Deus — viva, poderosa e penetrante como uma espada de dois gumes (Hebreus 4:12). Essa espada pode tanto corrigir e purificar a igreja como julgar e cortar aqueles que rejeitam a verdade, inclusive dentro da própria comunidade cristã.


Por fim, João descreve o rosto daquele ser como brilhando intensamente, como o sol ao meio-dia.

Ao contemplar aquele ser majestoso, repleto de glória e poder, João não suportou a intensidade da visão e caiu aos seus pés como morto — como alguém que perde completamente as forças diante do sagrado. Em meio à sua fragilidade, o ser celestial tocou-o com a mão direita, um gesto de conforto e autoridade, e lhe disse para não ter medo.


Aquele que falava com João se identificou como o próprio Senhor Jesus Cristo — aquele que esteve morto, mas agora vive para todo o sempre. Ele também se apresenta com o título “O Primeiro e o Último”, uma expressão que remete diretamente ao próprio Deus no Antigo Testamento, quando se revela como o “Alfa e o Ômega” — a primeira e a última letra do alfabeto grego. Ao usar essa expressão, Jesus afirma sua plena divindade, mostrando que Ele é eterno, soberano e igual ao Pai em essência.


Além disso, Jesus declara que possui as chaves da morte e do Hades, ou seja, tem autoridade absoluta sobre a vida, a morte e o destino eterno das almas. Isso traz não apenas reverência, mas consolo: o Senhor ressuscitado governa sobre todas as coisas.


Em seguida, Jesus reafirma a ordem para que João escreva tudo o que visse, e envie a mensagem às sete igrejas da Ásia Menor. Ele também revela o significado dos símbolos da visão:


As sete estrelas representam os anjos (ou mensageiros) das sete igrejas,


E os sete candelabros de ouro simbolizam as próprias igrejas, cada uma chamada a brilhar com a luz de Cristo no meio das trevas do mundo.


Caso queira adquirir o ebook, clique AQUI





segunda-feira, 30 de junho de 2025

Bíblia incentiva a burrice - disse o ateu de Facebook que não entendeu o versículo

 



Entendendo o versículo: O versículo citado não está fazendo uma crítica à sabedoria ou ao conhecimento em si, mas sim apontando que, à medida que uma pessoa amplia sua compreensão do mundo, ela também se torna mais consciente das injustiças, dores e limitações da vida — o que pode trazer sofrimento. Muitas vezes, pessoas com menos instrução aparentam ser mais felizes justamente por não perceberem com clareza a realidade em que vivem. Em outras palavras, a ignorância pode, em certos contextos, proteger emocionalmente. Espero que essa explicação ajude a esclarecer o sentido da passagem de Eclesiastes, já que, ao que tudo indica, o autor do post original talvez não tenha compreendido plenamente sua profundidade.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Israel vs Irã

 "Porque, quando disserem: Paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição..." (1Tessalonicenses 5:3)



    Uma antiga e sombria profecia bíblica menciona uma destruição repentina que ocorrerá justamente no momento em que muitos acreditarem estar em segurança, quando parecer que a paz finalmente reina. Não estou afirmando que essa profecia se refira diretamente ao atual conflito entre Israel e Irã, mas ela levanta um alerta sobre eventos que podem, sim, se concretizar em nosso tempo.


Vamos entender como isso pode se desenrolar:


    O Irã, que já foi um aliado de Israel no passado, hoje figura como um de seus mais ferrenhos inimigos. O regime iraniano financia e apoia diversos grupos armados considerados terroristas, como o Hamas, o Hezbollah e a Jihad Islâmica Palestina. Esses grupos extremistas recebem treinamento, armamento e suporte logístico do Irã, e compartilham um objetivo comum: o confronto direto e constante com o Estado de Israel.


Por que o Irã se tornou inimigo de Israel?


    Após a Revolução Islâmica de 1979, o Irã passou a se posicionar como um Estado islâmico xiita com uma ideologia revolucionária. A partir de então, passou a enxergar Israel como um símbolo do imperialismo ocidental e da opressão contra os muçulmanos, especialmente os palestinos. Nessa perspectiva, o Irã se apresenta como defensor dos direitos palestinos e considera Israel um "regime de ocupação" que oprime tanto muçulmanos quanto cristãos.

    Essa visão, no entanto, é controversa. Em Israel há liberdade religiosa garantida por lei. O país abriga igrejas cristãs, sinagogas e também mesquitas islâmicas. Segundo dados do Ministério das Relações Exteriores de Israel, existem cerca de 400 mesquitas no país. A mais conhecida delas é o complexo de Al-Aqsa, em Jerusalém, onde se encontra o santuário islâmico da Cúpula da Rocha — um dos locais mais sagrados do Islã.

    Partindo da premissa de que Israel é um opressor, o Irã passou a financiar, treinar e armar diversos grupos extremistas, como parte de uma estratégia de guerra por procuração contra o Estado israelense. Esses grupos, entre eles o Hezbollah, a Jihad Islâmica Palestina e principalmente o Hamas, são utilizados pelo Irã como instrumentos de pressão e enfrentamento indireto.

    Israel tem se defendido desses ataques ao longo dos anos. No entanto, no dia 7 de outubro de 2023 — ironicamente um sábado, dia sagrado para os judeus — o grupo terrorista Hamas lançou um ataque massivo contra o território israelense. A ofensiva, batizada de "Operação Inundação de Al-Aqsa", foi um dos episódios mais violentos e inesperados do Oriente Médio nas últimas décadas. Mais de 1.200 israelenses foram mortos e mais de 250 pessoas foram sequestradas.

    O impacto psicológico e político desse ataque foi profundo e provocou uma resposta imediata e feroz de Israel, que lançou uma ofensiva implacável contra o Hamas. Além disso, Israel ampliou seus ataques a outras organizações consideradas terroristas, desarticulando parte de suas estruturas militares e operacionais.

    Porém, em uma escalada mais dramática, na sexta-feira, 13 de junho de 2025, Israel realizou um ataque de grande escala contra o Irã. A operação teve como alvos principais as defesas militares iranianas e uma usina nuclear onde, segundo informações de inteligência, o regime estaria desenvolvendo armas nucleares. Tanto o governo de Israel quanto os Estados Unidos concordam que o Irã não pode ser autorizado a desenvolver esse tipo de armamento, especialmente considerando que o regime iraniano declara abertamente sua intenção de eliminar o Estado de Israel.


Paz e Segurança


   Se Israel realmente conseguir aniquilar seus inimigos — tanto o Irã quanto os grupos terroristas que este financia —, talvez experimente, pela primeira vez em sua história moderna, uma sensação genuína de paz e segurança. No entanto, é justamente esse cenário que desperta preocupação. A profecia bíblica adverte que uma grande e repentina destruição virá no momento em que muitos estiverem dizendo: “Paz e segurança”.

    Mas o que poderia causar uma destruição tão devastadora? Uma explosão nuclear? Um colapso global? Ainda não sabemos. O fato é que, segundo o texto profético, o perigo pode se esconder exatamente por trás da ilusão de estabilidade.